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Convite Público: Defesa de Mestrado do PPGEA: Potencial energético do biogás e gases de efeito estufa no setor agropecuário industrial brasileiro.

publicado: 23/02/2023 12h49 última modificação: 23/02/2023 12h50

Aluna: Leticia Guarnieri Vaz

Banca Examinadora cadastrada:
Prof. Dr. Ricardo Nagamine Costanzi - Presidente - UTFPR
Prof. Dr. Benedito Martins Gomes - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ (UNIOESTE)
Prof. Dr. Bruno De Oliveira Freitas - UTFPR
Prof. Dr. Dib Gebara - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO (UNESP)
Profa. Dra. Joseane Debora Peruco Theodoro - UTFPR

Data marcada para o dia: 28/02/2023 às 14:00h
Local: UTFPR/B206

O consumo de energia mundial vem crescendo devido a vários fatores, destacando-se: o aumento da população urbana, o uso de novas tecnologias e o aumento do consumo médio de energia individual relacionado a melhoria de qualidade de vida. Assim, a fim de reduzir impactos negativos no meio ambiente, as fontes de energia renovável, inclusive o biogás, têm recebido maior atenção e investimentos para viabilizar o desenvolvimento sustentável. Entretanto, ainda é pouco explorado seu real potencial uma vez que há uma gama de fontes disponíveis no ambiente para ser utilizada no processo de digestão anaeróbia. Em decorrência desse cenário, o presente estudo objetivou avaliar a geração de gases de efeito estufa e o potencial energético do biogás por estado brasileiro, a partir dos resíduos agropecuários industriais, destacando a suinocultura, bovinocultura e avicultura. Foram realizados levantamentos de dados da produção brasileira de suínos e bovinos e abate de suínos, bovinos e aves, possibilitando a realização de cálculos referentes a geração de biogás a partir de sólidos voláteis, potencial de geração de energia elétrica e abatimento de gases de efeito estufa. Além disso, foram feitas algumas análises sobre a equivalência dos GEE em números de árvores e veículos. Os resultados mostraram que há potencial de aumentar cerca de 4 vezes mais a participação do biogás na matriz energética brasileira, visto que atualmente 44,7% é composta por fontes renováveis, sendo apenas 1,4% de biogás. Alguns estados brasileiros apresentaram restrições de dados, dificultando a realização dos cálculos, sendo necessário adotar um valor aproximado.