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Alunos da UTFPR - Campo Mourão são destaque em Hackathon
publicado: 06/09/2021 09h53 última modificação: 06/09/2021 09h56
Exibir carrossel de imagens Na foto: Felipe, Maria Eduarda e Pamella

Na foto: Felipe, Maria Eduarda e Pamella

Estudantes do curso de Ciência da Computação foram campeões do Hackathon da Escola Regional de Computação Aplicada à Saúde (ERCAS). Esse evento é realizado pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) desde 2013.

Esse Hackathon, em formato virtual, foi organizado pelo Centro de Empreendedorismo da Universidade Federal de Itajubá (CEU-UNIFEI) e pelo grupo de saúde planetária da Poli/USP e aconteceu nos dias 28 e 29 de agosto.

A equipe vencedora foi formada por 5 estudantes:

  • Felipe Archanjo da Cunha Mendes -  UTFPR Ciência da Computação
  • Maria Eduarda Guedes  -  UTFPR Ciência da Computação
  • Pamella Lissa Sato Tamura -  UTFPR Ciência da Computação
  • Gesiel Rios Lopes - ICMC/USP São Carlos
  • Gustavo Brandão Guida Júnior - Faculdade de Medicina de Itajubá - FMIt Medicina.

 A proposta do evento era desenvolver soluções inovadoras unindo conhecimentos das áreas de computação e saúde, com o tema: monitoramento remoto do paciente. Podendo ser qualquer tipo de paciente e qualquer área da saúde. 

Pensando nisso, o projeto vencedor abordou a temática de atendimento à pacientes com deficiência auditiva.  Esse é um dos maiores problemas enfrentados nessa comunicação médico-paciente, a falta de conhecimento da linguagem de sinais por parte dos profissionais da saúde.

A Mão Amiga é um aplicativo desenvolvido com o objetivo de fazer essa conexão entre o médico e o paciente com deficiência auditiva. Ao se cadastrar no APP pelo convênio médico é possível ter uma consulta online, onde uma ferramenta de inteligência artificial faz a tradução simultânea do português à libras e vice-versa, numa chamada ao vivo entre o médico e o paciente surdo. Essa inteligência artificial é capaz de captar os movimentos do falante de libras e traduzir automaticamente em forma de texto ou áudio, assim o médico compreende o que seu paciente surdo quer comunicar, e da mesma forma o médico pode escrever o que quer falar e assim ser mostrado ao paciente em uma modelagem 3D. 

Essa é uma importante ferramenta de inclusão na saúde.

Parabéns aos nossos alunos!