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Engenharia Solidária doa livros à associação de moradores

EXTENSÃO

Ação ocorreu na Vila liberdade, em Colombo
publicado: 07/07/2023 12h30 última modificação: 07/07/2023 12h30
Projeto alcançou a marca de quase seis mil livros arrecadados (Foto: Engenharia Solidária).

Projeto alcançou a marca de quase seis mil livros arrecadados (Foto: Engenharia Solidária).

Membros do projeto Engenharia Solidária, coordenado pelo professor Roberto Candido, do Departamento Acadêmico de Eletrotécnica (DAELT), realizaram uma ação de doação de livros para a Associação de Moradores da Vila Liberdade, situada em Colombo, no mês de junho. O projeto é desenvolvido por alunos de Introdução à Engenharia nos cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia de Controle e Automação.

No primeiro semestre de 2023, as novas turmas do projeto Engenharia Solidária empenharam-se na montagem e estruturação de bibliotecas em comunidades. Como parte desse processo, no dia 23 de junho, representantes de seis turmas dos cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia de Controle e Automação fizeram a entrega dos primeiros três mil livros à Associação de Moradores da Vila Liberdade, no município de Colombo.

Sob orientação do professor Roberto Candido, coordenador do projeto, o Engenharia Solidária tem buscado promover a inclusão social e o acesso à educação, fornecendo suporte material para as comunidades atendidas. Além disso, os estudantes que participam do projeto são capacitados para participar de iniciativas solidárias. Segundo Candido, o projeto "contribui para a formação de profissionais conscientes e comprometidos com a transformação social".

 

História

O projeto Engenharia Solidária teve início em 2017 e, desde o lançamento, tem o objetivo de promover a responsabilidade social por meio de atividades práticas de cidadania a partir da área de interesse dos graduandos. Assim, proporciona aos estudantes a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos desde o primeiro período dos cursos. Ao longo dos anos, o projeto já realizou reformas em creches, asilos, escolas e promoveu campanhas de doação de alimentos, roupas e brinquedos.

Durante a pandemia de Covid-19, adaptou-se às restrições de isolamento social. O projeto estabeleceu uma parceria com a Central Única das Favelas (CUFA) para a realização de campanhas de arrecadação. No ano de 2022, alcançou a marca de quase seis mil livros arrecadados, com o objetivo de formar bibliotecas nas favelas da região metropolitana de Curitiba. De acordo com o professor Cândido, o projeto era registrado como projeto de extensão antes da pandemia e será registrado novamente. A disciplina também será extensionista.