Você está aqui: Página Inicial > Notícias > Curitiba > Projeto oferta oficina contra desinformação em escola pública
conteúdo

Notícias

Projeto oferta oficina contra desinformação em escola pública

EXTENSÃO

Iniciativa auxilia estudantes do ensino básico a identificar notícias falsas
publicado: 20/06/2023 16h38 última modificação: 20/06/2023 16h47
Atividades ocorreram no Colégio Ivo Zanlorenzi, no bairro Campo Comprido (Foto: Kaylany Oliveira).

Atividades ocorreram no Colégio Ivo Zanlorenzi, no bairro Campo Comprido (Foto: Kaylany Oliveira).

O projeto de extensão "Letramento e educação midiática: oficinas sobre fake news em escolas públicas de Curitiba" visa educar estudantes de escolas públicas na capital paranaense, auxiliando-os a identificar notícias falsas e a conferir a veracidade das informações propagadas. São ofertadas oficinas aos alunos do sexto e sétimo anos, incentivados a levar o conteúdo da classe para casa e para a comunidade.

O Colégio Estadual Monsenhor Ivo Zanlorenzi, no Campo Comprido, acolheu a proposta montada pela professora Elza Oliveira Filha, do Departamento Acadêmico de Linguagem e Comunicação (DALIC), coordenadora do projeto. “Queremos que o tema chegue ao máximo possível de pessoas. Recomendamos às crianças levar o material produzido em sala para casa e mostrar para a família. Os alunos dessa faixa etária passam o conhecimento adiante”, afirma Elza.

Kaylany Oliveira, aluna de Comunicação Organizacional, conta que o interesse dos estudantes chamou sua atenção, muitos já conheciam veículos de imprensa. “Foi possível ver que as crianças se interessavam bem pelo assunto, elas sempre traziam exemplos do cotidiano delas, de conversas com os pais, então percebemos que eles realmente aderiram ao projeto. Ficamos bem impressionadas com a participação deles”, explica.

 

História do projeto

A primeira iniciativa de combate à desinformação nos colégios era do final de 2019 e foi suspensa durante a pandemia, o projeto foi retomado em 2022. “A nossa intenção é continuar o projeto nessa escola, e atender demandas existentes em outras”, finaliza a professora Elza.