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Retrospectiva do Projeto Engenharia Solidária 2021 em Curitiba

CAMPANHA 2

Estudantes de Engenharia do campus Curitiba arrecadaram brinquedos, alimentos e doações em dinheiro para ajudar comunidades carentes
publicado: 22/12/2021 15h36 última modificação: 03/11/2022 13h23

Calouros de Engenharia Elétrica e de Engenharia de Controle e Automação  da Universidade Tecnológica Federal do Paraná realizaram a última entrega do ano, no último sábado, 18 de dezembro de 2021. Foram arrecadados alimentos, brinquedos e doações online através da vaquinha solidária para ajudar comunidades escolares.

Neste ano, o projeto arrecadou agasalhos, alimentos e brinquedos, houve também a possibilidade da população contribuir com produtos de higiene e limpeza que foram distribuídos para as comunidades curitibanas. Em maio, 3 mil quilos de alimentos foram arrecadados para doar para famílias em vulnerabilidade econômica. 

No mês de agosto,  1.273 peças de roupas, 579 produtos de higiene pessoal e 210 itens entre cobertores, trajes de banho, mochilas, foram recolhidos para doação. A campanha também recebeu contribuições via PIX, totalizando um valor de R$1.430,00, utilizado na compra de 39 caixas de absorventes femininos (totalizando 7.500 unidades), em parceria com a MedMe Farmácias.

Os estudantes também colaboraram com a reforma do Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) – Tapajós, dia 29 de novembro. A escola - situada no bairro Xaxim - teve os muros e equipamentos pedagógicos pintados e o parque reformado.

Projeto Engenharia Solidária

Desde o registro oficial como projeto de extensão, no ano de 2017, os alunos trabalham em sala de aula o planejamento e fora do horário de aula, o colocam em prática. A atividade faz parte do projeto de extensão Engenharia Solidária, vinculado à disciplina de Introdução à Engenharia, ministrada pelo professor Roberto Cândido, do Departamento de Eletrotécnica. A experiência permitiu ao Departamento Acadêmico de Eletrotécnica (DAELT), nos cursos de Engenharia Elétrica e Engenharia de Controle e Automação, prepararem quatro disciplinas extensionistas para a nova matriz curricular atendendo à legislação que prevê 10% da carga horária dos cursos em atividades de extensão.

O objetivo do projeto, sem fins lucrativos, é fazer com que os alunos de primeiro período se sintam como engenheiros em processo de formação. Os estudantes, mesmo sem bagagem técnica, já começam a pensar como funciona o gerenciamento de gestão de equipe, a construção de um projeto na prática, como a inicialização, planejamento, execução, monitoramento/controle e encerramento. Além deles interagirem com os colegas da mesma turma e os demais grupos. “Tudo isso, os alunos vão experienciar na prática”, ressalta o professor  Roberto Candido.