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Andifes apresenta impactos da redução nos limites orçamentários do MEC

Coletiva

publicado: 12/08/2020 17h59 última modificação: 31/10/2022 09h51
Foto: Divulgação

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Nesta quarta-feira (12), a Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) realizou uma coletiva de imprensa, via webconferência, para esclarecer os efeitos da redução de 18,2% nos limites orçamentários do Ministério da Educação, prevista no Projeto de Lei Orçamentária Anual 2021.

Edward Madureira, presidente da Andifes, relatou que o corte orçamentário pode impactar nas despesas discricionárias, como luz, água, limpeza, segurança, obras e reformas não empenhadas, aquisição de equipamentos, realização de pesquisas e assistência estudantil. “Há três anos já estamos com um orçamento decrescente. Além disso, com a pandemia do novo coronavírus, as universidades vão precisar funcionar em um sistema híbrido, entre o presencial e a distância”, explica.

Para ele, trata-se de um cenário de adaptação em que as universidades vão ter que comprar insumos e investir em espaços, aparelhos na infraestrutura de Tecnologia da Informação e na inclusão digital de alunos, para viabilizar a realização de atividades remotas até que seja possível o retorno gradativo ao modo presencial.

Também estiveram presentes os reitores das universidades federais: Joana Guimarães da Luz, do Sul da Bahia; Luis Bovolato, do Tocantins; e Marcus David, de Juiz de Fora.

Veja também a Nota de Esclarecimento da UTFPR em relação à redução orçamentária.