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Francisco Beltrão realiza projeto de alfabetização digital para terceira idade

Inclusão

publicado: 22/05/2018 13h58 última modificação: 22/05/2018 14h49
Alunos do curso de alfabetização digital em laboratório de informática no Câmpus Francisco Beltrão (Foto: Ascom-FB)

Alunos do curso de alfabetização digital em laboratório de informática no Câmpus Francisco Beltrão (Foto: Ascom-FB)

Com o objetivo de aproximar pessoas da terceira idade às novas tecnologias da informação e comunicação, alunos do curso de Licenciatura em Informática do Câmpus Francisco Beltrão iniciaram neste semestre letivo um curso de extensão de alfabetização digital.

A aproximação com o mundo digital é proporcionada com a apresentação das ferramentas e seus recursos, como computadores, smartphones e a integração deles com a sociedade, por meio, por exemplo, das redes sociais. Além disso, o grupo trabalha a questão da segurança no ambiente virtual. O projeto conta com supervisão e coordenação da professora Maici Duarte Leite e é realizado em parceria com a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), por meio da Universidade Aberta da Terceira Idade.

Para Izolete Pholman, de 68 anos, atualmente é extremamente necessário ter conhe-cimento das ferramentas. “As redes sociais nos ajudam a manter contato com amigos e familiares, os sites de busca podem nos ajudar com alguma dúvida que temos e a fotografia é um entretenimento”, comenta.

Segurança


Com a facilidade no acesso, a questão da segurança é essencial e este é um dos tópicos abordados durante os encontros. De acordo com a aluna da Licenciatura em Informática, Rafaella Trindade Cunha Prates, que também está ministrando o curso, a orientação é que eles tenham cuidados ao acessar sites. “Salientamos que alguns sites da internet podem pedir dados e antes de fornecer eles devem sempre verificar se o site é confiável. Uma das formas é pesquisar em sites de busca se não há nenhuma reclamação e se ficar em dúvida, nunca fornecer os dados”, afirma.

Rafaella conta que a turma da terceira idade sempre se mostra muito interessada e receptiva. “A principal diferença entre lecionar para crianças e adolescentes é que muitos idosos nunca tiveram contado com o computador, então as explicações tem que ser demonstrativas e sempre verificando se eles estão conseguindo acompanhar”, finaliza.