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Incubadora de Inovação da UTFPR (IUT) recebeu certificado CERNE
publicado: 12/12/2018 13h01 última modificação: 03/11/2022 17h38

Nos dias 29 e 30 de novembro a Incubadora de Inovação da UTFPR (IUT), do Câmpus Pato Branco, passou por um processo intenso de avaliação para a certificação no Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (CERNE) e obteve uma nova grande conquista. 

O CERNE é um modelo de certificação para Incubadoras de empresas, que foi desenvolvido pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (ANPROTEC) e tem o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), visando a promoção de uma melhoria relevante nos resultados das incubadoras que atuam em diferentes setores. 

A IUT foi avaliada positivamente, recebendo a recomendação para a certificação Cerne 1. A Incubadora ainda, obteve 100% de recomendação de conformidade, passando assim a fazer parte de um grupo seleto de 25 incubadoras no Brasil, que tem seu modelo de gestão reconhecidos e certificados. O processo de avalição da IUT foi conduzido pelo avaliador Evaristo Fernandes Lima, representante do Instituto Becker/ ANPROTEC. 

A implantação do modelo Cerne, segundo a ANPROTEC, traz vários benefícios para a incubadora e para as empresas apoiadas, tais como melhoria na transparência e na padronização dos processos, ampliação da quantidade e da qualidade dos empreendimentos, aumentando a taxa de sucesso da incubadora e de seus empreendimentos. 

Para a gerente da IUT, professora Geocris Rodrigues, “o resultado é sinônimo de que a Incubadora seguiu as melhores práticas de gestão, que contribui para a continuidade de processos de incubação. Fomos recomendados com 100% de conformidade! Esta é uma grande vitória para nossa Instituição”, declarou. 

Na prática, a certificação oportunizará à IUT participar de editais específicos de fomento e  dos editais do próprio SEBRAE para recursos de implantação de CERNE 2. “Isso significa que a incubadora pode se qualificar mais ainda para processos de gestão de melhores práticas. Esses são os maiores ganhos para o processo de incubação em si”, afirmou Geocris. Além disso “a padronização dos processos facilita no futuro a troca de gestão. O novo gestor, que entrar na Incubadora pode saber exatamente onde estão os processos, em que pé está o processo, onde parou o gestor anterior, onde o próximo vai continuar. Então essa visão administrativa da perenidade da Incubadora é muito melhor”, considerou. 

Na última quinta-feira, dia 6 de dezembro, a professora Geocris esteve em Brasília, para receber o certificado durante o Café da Anprotec.