Esporte

Aconteceu de 19 a 23 de novembro, o Torneio Clube de Xadrez da UTFPR 2018. O evento promovido pelo Clube de Xadrez da UTFPR de Pato Branco foi aberto para os alunos, servidores e comunidade externa. Nessa edição o evento contou com 17 enxadristas, sendo 10 alunos dos cursos de Engenharia Civil, Mecânica e Elétrica e do Técnico integrado de Agrimensura. Também teve a participação de um servidor e de seis enxadristas da comunidade externa.

Um dos destaques deste ano, foi a inscrição de dois participantes de apenas 9 anos de idade, mostrando mais uma vez que o xadrez atinge todas as faixas etárias e se consolida como um esporte que une gerações.

Foram distribuídas medalhas para 1°, 2° e 3° lugares e para o melhor feminino. Como quadro final, o campeonato obteve os seguintes resultados: 1° lugar - Lucas Krishna Ostapiv (Acadêmico de Engenharia Civil); 2° lugar - Renato Adão de Brito (comunidade externa); 3° lugar - Samuel Silveira Rodrigues (comunidade externa); Melhor Feminino - Francieli Bledow do Nascimento (Acadêmica de Engenharia Mecânica).

Na concepção do campeão do torneio, Lucas Krishna Ostapiv, “o xadrez é esporte, arte e ciência. Na teoria do jogo são estudadas a abertura, o meio jogo e os finais. Para conseguir vencer neste jogo é preciso estratégia, raciocínio, paciência e concentração”, destacou. Segundo ele, “o xadrez ajuda, também, em outros esportes e nos estudos na Universidade.  Esporte é, sempre, bom! Pratique! ”, recomenda ele.

Na avaliação dos responsáveis e organizadores do Torneio, professores Neuri Lunelli e Dalmarino Setti, “o evento teve pouca participação dos alunos das Instituições, devido às provas de final de semestre, em que os alunos estão mais empenhados. Apesar disso, foi um bom evento, pois contou com a participação de alguns membros da comunidade externa”. Segundo eles, o objetivo do Clube de Xadrez “é de fomentar o xadrez na nossa região e este evento foi o primeiro do clube aberto para a comunidade externa. Temos a certeza que, em 2019, teremos um evento em um calendário mais favorável à participação dos acadêmicos e com a participação maior da comunidade externa”, consideraram os professores.