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Campus Santa Helena promove IX SETAC²
A Coordenação do Curso Bacharelado em Ciência da Computação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus Santa Helena, realizou, de 19 a 21 de outubro, a IX SETAC², a Semana Acadêmica de Ciência da Computação. O evento abordou diversos temas tecnológicos.
O evento, que conta com palestras, minicursos, Talk Show, mesa-redonda e Hackathon, foi aberto por um Talk Show, intitulado “Autoconhecimento para o avanço da Carreira”, com Leandro Scalabrin e mediado pela professora Glória Patricia Lopez Sepulveda. Scalabrin é sócio-fundador da SWA Sistemas Acadêmicos. No período da tarde a SETAC² contou com duas palestras: “Oportunidade de Empreendedorismo e Inovação”, com o palestrante Fernando Schütz, docente da UTFPR Campus Medianeira; e “Mercado de Automação na Prática”, com Pedro Daniel Sanchez, chefe de tecnologia da Frota162. Ambas as palestras aconteceram no auditório fechado.
O segundo dia de SETAC² contou com palestra e minicursos. O dia começou com o minicurso “Abandone o Word pelo Latex” no Laboratório L5, ministrado por Hugo Freitas, graduando em Ciência da Computação pela UTFPR-SH. Após o minicurso, foi realizada uma palestra ministrada por Hector Felipe Cabral, que falou sobre Empreendedorismo Inovador. O segundo dia foi finalizado com o minicurso “Linux Day”, ministrado pelo professor Euclides Peres Faria Junior.
Fechando o evento, na sexta-feira, tivemos uma mesa-redonda com o tema “Desafios, Perspectivas e Oportunidades sob a Visão de Egressos do Curso”. Por fim, a palestra “Desbravando a Engenharia de Dados”, também com Hugo Freitas, seguida das apresentações e premiações do Hackathon.
O Hackathon
O Hackathon Itinerante Iguassu Valley – GT-EDUCAÇÃO é um evento do Iguassu Valley em conjunto com o Rotary Clube, com a participação da UTFPR dentro da SETAC². Participaram alunos do ensino superior da UTFPR Campus Santa Helena e do ensino médio do Colégio Estadual Humberto de Alencar Castelo Branco.
Em equipes contendo cinco participantes cada, os alunos deveriam propor soluções tecnológicas através de programação para problemas reais. Para o ensino superior, foram definidos dois temas: “Rede Descentralizada de Blockchain de Participação Societária” e “Monitoramento Residencial Federado”. As propostas foram divulgadas no primeiro dia do evento, tendo as equipes até três dias para desenvolverem suas soluções.
Já o desafio para os alunos do ensino médio foi um pouco diferente. Os estudantes deveriam propor soluções tecnológicas nas áreas de educação, turismo ou agronegócio. Suas atividades foram desenvolvidas durante um dia, onde também puderam utilizar e conhecer o Campus Santa Helena.
A aluna Nátaly, da 2ª série do ensino médio, define sua participação no Hackathon como “diferente” e completa: “a gente já faz robótica, então a gente sabe um pouco, mas ainda é difícil”. Para Naiara, da 1ª série, a maior dificuldade são as perguntas que vão surgindo no caminho.