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VIOLÃO NA UT

Rotary Club de Toledo faz empréstimo de 12 violões ao projeto de extensão promovido pela UTFPR - Campus Toledo.
publicado: 25/08/2023 18h27 última modificação: 25/08/2023 18h30

Representantes do Rotary Club de Toledo estiveram na tarde desta sexta-feira (25) no Gabinete da UTFPR - Campus Toledo.

Os convidados trouxeram 12 violões como empréstimo à universidade, os quais serão usados no projeto de extensão: 'Violão na UT'.

O propósito desse projeto é ensinar e aprimorar o conhecimento de interessados em música, particularmente no instrumento violão. A ação surgiu da vontade de ensinar e transmitir para a comunidade da UTFPR, tanto interna quanto externa, a cultura dessa maravilhosa arte: a música.

Tendo como base do objetivo geral de ensinar e aprimorar o conhecimento de interessados em música, particularmente no instrumento violão, objetiva-se também: a) oferecer aulas regulares de violão para iniciantes; b) organizar sessões de aprendizado estruturadas, abordando os fundamentos do violão, como postura correta, técnicas de dedilhado, acordes básicos e leitura de partituras; c) promover workshops temáticos etc.

Ao todo são doze violões, sendo nove de seis cordas e três violões de sete cordas – todos em excelente qualidade!  Além dos violões, também foram emprestados materiais de apoio, como estantes e tripés. 

A atividade está sendo coordenada pelo prof. Elder Schemberger, juntamente com o acadêmico Natan Petry; e as inscrições serão abertas na próxima semana e divulgadas nas redes sociais do campus. 

"Fico muito feliz e agradecido ao Rotary Club de Toledo pela parceria mais uma vez executada, com ações palpáveis e de resultados. Como Diretor Geral agradeço imensamente a confiança da instituição. Como professor e coordenador do 'Violão na UT', afirmo que esta ação viabilizará, de forma magnífica, a execução do projeto, desde a concepção dele, o qual auxiliará alunos que nunca tiveram contato com o instrumento violão ou que não têm condições para adquirir o instrumento. Muito obrigado, contêm conosco, sempre!", relatou o prof. Elder.